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Irmã de Cleópatra continua desaparecida

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Uma equipa de investigação interdisciplinar dirigida pelo antropólogo Gerhard Weber da Universidade de Viena, juntamente com peritos da Academia Austríaca de Ciências, analisou um crânio encontrado nas ruínas de Éfeso (Turquia) em 1929. Durante muito tempo, especulou-se que poderia tratar-se dos restos mortais de Arsinoé IV, a irmã da famosa Cleópatra. Serão?

Cinco fenómenos podem explicar os incêndios na Califórnia

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O sul da Califórnia vive o maior momento de terror de que há memória em quatro décadas. Segundo os cientistas, os incêndios não costumam deflagrar nesta época do ano, mas há um conjunto de coincidências, das quais as alterações climáticas induzidas pelo homem, que podem explicar o fenómeno. Mas serão estas as únicas vilãs neste tema?

Porque é o oceano tão importante para o clima?

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As temperaturas da superfície do mar e das águas mais profundas atingiram um novo máximo histórico em 2024, subindo 10,69ºC. Uma espécie de bomba de calor que cobre 70% do nosso planeta! O oceano é a nossa sentinela do aquecimento planetário, atuando como o principal sumidouro do excesso de calor acumulado no sistema climático da Terra. Se nada for feito teremos muitos problemas

Sistema de ecolocalização dos golfinhos mais eficiente do que qualquer sonar (com audio)

Já viu o filme de ficção científica Lucy que estreou em 2014? O ator Morgan Freeman veste a pele de um médico e cientista chamado Samuel Norman que numa palestra afirma: “Estima-se que o golfinho use até 20% da sua capacidade cerebral, ao contrário do ser humano que utiliza apenas 10%, o que lhe permite ter um sistema de ecolocalização mais eficiente do que qualquer sonar inventado pelo homem, mas este não o criou, desenvolveu-o!

Já é possível determinar como uma espécie consegue invadir um ecossistema

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Quando uma nova espécie é introduzida num ecossistema, pode ser bem sucedida ou pode não conseguir estabelecer-se e extinguir-se. Os físicos do Massachutts Institute of Tecnology (MIT) criaram agora uma fórmula que permite prever qual destes resultados é o mais provável. Este estudo é muito importante para ajudar a resolver problemas caso das bactérias intestinais e assim melhorar a composição dos probióticos

U. Porto entre as 100 universidades que melhor responde aos desafios ambientais na Europa

Universidade do Porto

A Universidade do Porto (U. Porto) subiu 90 posições no ‘ranking’ que distingue as universidades que melhor respondem aos desafios ambientais, passando a ocupar o 95.º lugar a nível europeu e 209.º a nível mundial, foi hoje revelado. Em comunicado, a Universidade do Porto afirma que subiu 90 posições comparativamente ao ano anterior e numa edição que avaliou 1.743 universidades de 107 países. O ‘ranking’ “QS World University Rankings: Sustainability 2025” distingue as universidades que melhor respondem aos desafios ambientais, sociais e de governança a nível global. A universidade portuguesa registou a melhor classificação – o 127.º lugar a nível mundial – no ‘ranking’ que mede o impacto social das instituições. Neste ‘ranking’ foram avaliadas as medidas implementadas em áreas como a igualdade, transferência de conhecimento, impacto da educação, oportunidades de emprego e qualidade de vida. “É o reconhecimento internacional da orientação da Universidade do Porto para a transferência de conhecimento para a sociedade e para o tecido económico, assim como a consolidação da sua democraticidade interna, dos seus mecanismos de transparência e de promoção da igualdade de género”, afirma, citado no comunicado, o reitor António de Sousa Pereira. Em indicadores como a transferência de conhecimento e impacto da educação a Universidade do Porto conquistou o 17.º e 30.º lugar a nível mundial. O ranking avaliou outras 11 universidades portuguesas, tendo a Universidade de Lisboa ficado em 183.º lugar a nível mundial. Às universidades de Lisboa e do Porto seguiram-se a Universidade de Coimbra (227.º lugar), a Universidade do Minho (355.º lugar), Universidade Nova de Lisboa (365.º lugar), Universidade de Aveiro (408.º lugar), o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (574.º lugar), Universidade da Beira Interior (705.º lugar), Universidade Católica Portuguesa (798.º lugar) e Universidade do Algarve (883.º). Globalmente, o ranking é liderado pela Universidade de Toronto, no Canadá. Texto escrito por Lusa/fim

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