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Porto de Aveiro quer alargar entrada na barra para receber navios maiores

O presidente da Administração do Porto de Aveiro, Eduardo Feio, considerou hoje que a melhoria da acessibilidade marítima “é crucial para o futuro” daquela estrutura portuária.

O que está previsto é modificar a orientação do molhe sul, alargando a entrada na barra para franquear a entrada a navios de maior dimensão, em termos de largura.

Em declarações à Lusa, Eduardo Feio disse que o projeto, incluído no Plano Nacional de Investimentos até 2030, “é um investimento crucial para o futuro do Porto de Aveiro e para o desenvolvimento económico da região”.

“É uma obra que tem apoio financeiro garantido e temos que tentar aproveitar este ciclo até 2030 para a realizar”, afirmou Eduardo Feio.

Em relação aos receios manifestados recentemente pelo presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, Joaquim Batista, sobre os impactos nos territórios da Ria de Aveiro, Eduardo Feio remete para a necessidade de estudo e de diálogo.

“O objetivo principal do projeto não é aumentar o calado dos navios, mas sim alargar a barra do porto, e esta alteração permitirá a entrada de navios com maior largura, incluindo navios graneleiros com até 32 metros de boca, e outro tipo de embarcações”, salienta.

Admitindo que, mesmo assim, possa haver mais água a entrar na Ria, Feio remete decisões para quando for conhecido o estudo de impacto ambiental e medidas mitigadoras de eventuais efeitos negativos que venham a ser propostas.

“O que estamos a fazer nesta fase é o projeto e a iniciar o estudo de impacto ambiental para uma melhoria das acessibilidades marítimas”, esclarece o presidente da administração portuária.

Eduardo Feio garante que a Administração do Porto de Aveiro “está empenhada” em trabalhar com a comunidade intermunicipal (CIRA): “vamos entrar numa fase em que vai haver um estudo de impacto ambiental e durante os próximos tempos ainda haverá alguma discussão até se poder fazer a obra”.

“O impacto na laguna tem de ser medido e todas as medidas para o mitigar devem ser tomadas”, tentando “aproveitar ao máximo os impactos favoráveis que a obra pode ter para a região e para a economia do país”, finalizou.

LUSA

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