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Ponta Delgada: quarta cidade mais amiga do ambiente e sustentável da Europa

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Ponta Delgada foi considerada a quarta cidade mais amiga do ambiente e sustentável para umas férias na Europa, segundo um ‘ranking’ da revista Forbes, que avaliou mais de 400 capitais europeias, divulgou hoje a Câmara Municipal. “Este ‘ranking’ identifica e valoriza os destinos que lideram as políticas a favor da descarbonização, da criação de espaços verdes, bem como de eventos culturais e naturais inovadores, colocando Ponta Delgada em quarto lugar na Europa, apenas superado por Maribor, na Eslovénia, Copenhaga, na Dinamarca e Riga, na Letónia”, segundo um comunicado da autarquia. O presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, Pedro Nascimento Cabral, citado na nota, congratula-se com o reconhecimento internacional por considerar que se trata de “um merecido destaque externo que vem, por um lado, confirmar a assertividade das medidas ecológicas adotadas pelo atual executivo camarário e, por outro, reforçar o posicionamento de Ponta Delgada no mapa dos destinos internacionais sustentáveis”. Texto LUSA

U. Porto entre as 100 universidades que melhor responde aos desafios ambientais na Europa

Universidade do Porto

A Universidade do Porto (U. Porto) subiu 90 posições no ‘ranking’ que distingue as universidades que melhor respondem aos desafios ambientais, passando a ocupar o 95.º lugar a nível europeu e 209.º a nível mundial, foi hoje revelado. Em comunicado, a Universidade do Porto afirma que subiu 90 posições comparativamente ao ano anterior e numa edição que avaliou 1.743 universidades de 107 países. O ‘ranking’ “QS World University Rankings: Sustainability 2025” distingue as universidades que melhor respondem aos desafios ambientais, sociais e de governança a nível global. A universidade portuguesa registou a melhor classificação – o 127.º lugar a nível mundial – no ‘ranking’ que mede o impacto social das instituições. Neste ‘ranking’ foram avaliadas as medidas implementadas em áreas como a igualdade, transferência de conhecimento, impacto da educação, oportunidades de emprego e qualidade de vida. “É o reconhecimento internacional da orientação da Universidade do Porto para a transferência de conhecimento para a sociedade e para o tecido económico, assim como a consolidação da sua democraticidade interna, dos seus mecanismos de transparência e de promoção da igualdade de género”, afirma, citado no comunicado, o reitor António de Sousa Pereira. Em indicadores como a transferência de conhecimento e impacto da educação a Universidade do Porto conquistou o 17.º e 30.º lugar a nível mundial. O ranking avaliou outras 11 universidades portuguesas, tendo a Universidade de Lisboa ficado em 183.º lugar a nível mundial. Às universidades de Lisboa e do Porto seguiram-se a Universidade de Coimbra (227.º lugar), a Universidade do Minho (355.º lugar), Universidade Nova de Lisboa (365.º lugar), Universidade de Aveiro (408.º lugar), o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa (574.º lugar), Universidade da Beira Interior (705.º lugar), Universidade Católica Portuguesa (798.º lugar) e Universidade do Algarve (883.º). Globalmente, o ranking é liderado pela Universidade de Toronto, no Canadá. Texto escrito por Lusa/fim

Mulheres que trabalham em zonas rurais enfrentam mais desafios na menopausa

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As mulheres na menopausa e na pós-menopausa que vivem em zonas rurais referiram mais alterações de humor, dores musculares e articulares, secura vaginal e problemas urinários do que as suas homólogas urbanas, de acordo com um estudo publicado na revista Menopause, The Journal of The American Menopause Society

A Faia poderá ter um futuro sombrio na Europa devido às alterações climáticas

Secas extremas e condições adversas podem levar à sua extinção local. Investigadores do Instituto Federal Suíço de Investigação Florestal (WSL) analisaram estudos anteriores e concluíram que as previsões sombrias provavelmente se concretizarão. A adaptação das florestas exigirá mudanças significativas, como a introdução de espécies resistentes ao calor e à falta de água

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