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Como nadam os golfinhos?

Já viu como nada um golfinho? Decerto já se questionou porque estes ondulam o corpo para cima e para baixo, em vez de um lado para o outro como fazem os peixes

Freguesia de Alqueidão da Serra em Porto de Mós exibe coleção com cerca de 450 burros

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Na sede da junta de freguesia do distrito de Leiria, encontram-se burros mealheiro, saleiro, paliteiro ou lamparina, burros que são porta-chaves, dispensador de cigarros ou vasos, feitos em cortiça, ferro, barro, palha, croché, cerâmica, corda, vidro, papel e um sem número de outros materiais. Esta mostra destaca a importância económica e social daquele animal na freguesia

Baleias Jabuartes percorrem milhares de KM em jejum e grávidas para dar à luz as crias

Baleia Jabuarte com uma cria

Estas encontram-se em oceanos de todo o mundo e estão entre os maiores mamíferos aquáticos. Alimentam-se em águas polares e depois têm de migrar rapidamente até 5000 km para as águas tropicais onde se reproduzem e dão à luz. A ingestão adequada de alimentos é essencial para que estas consigam realizar a façanha física da migração anual, e as exigências acrescidas da gravidez tornam esse equilíbrio energético ainda mais crítico, para que uma cria de jubarte saudável possa vir ao mundo

Elefantes africanos chamam-se uns aos outros pelo nome (com vídeo)

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Cientistas da Universidade do Estado do Colorado (CSU) descobriram que os elefantes africanos selvagens se chamam uns aos outros pelo “nome”, à semelhança da forma como nós, humanos, reconhecemos a nossa própria individualidade e a dos outros. Veja no vídeo como mexem as orelhas quando ouvem o seu nome

CSRD e Green Deal: o que são e como impactam as Empresas em termos de sustentabilidade, em 2025

mão de relva a fazer OK

Por Rui Francisco, Fundador e CEO da Sustainability Network A Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD) e o Green Deal Europeu representam uma mudança significativa no panorama regulatório da União Europeia (UE), com impactos profundos para empresas de todos os setores. Ambos visam promover a transparência, a responsabilidade corporativa e a sustentabilidade ambiental e social, colocando a Europa no caminho para se tornar o primeiro continente neutro em carbono até 2050. Para as empresas, estas regulamentações não são apenas uma obrigação, mas também uma oportunidade de alinhar estratégias de negócio com objetivos globais de sustentabilidade. O Green Deal Europeu é uma estratégia abrangente da UE que visa transformar a economia europeia para torná-la mais sustentável e resiliente. O Green Deal Europeu é composto por uma série de normas e iniciativas legislativas que abrangem diversas áreas críticas para a sustentabilidade. Entre os principais padrões e políticas estão: a Lei Europeia do Clima, que estabelece o compromisso da UE com a neutralidade carbónica até 2050; o Pacto Climático Europeu, que incentiva a participação cidadã na luta contra as alterações climáticas; o Plano de Ação para a Economia Circular, que promove a reutilização, reciclagem e eficiência de recursos; a Estratégia de Biodiversidade para 2030, focada na conservação dos ecossistemas; a Estratégia do Prado ao Prato (Farm to Fork), que visa sistemas alimentares sustentáveis; o Mecanismo de Ajuste de Carbono nas Fronteiras, que regula emissões de produtos importados; e o Fundo para uma Transição Justa, que apoia a transição verde em regiões mais dependentes de combustíveis fósseis. Estes instrumentos são complementados por medidas como a Estratégia para o Hidrogénio Limpo, a Iniciativa Renovação em Grande Escala (Renovation Wave) para edifícios mais eficientes e a promoção de mobilidade sustentável e inteligente, entre outras ações interligadas. A CSRD, ou seja, siglas que significam Corporate Sustainability Reporting Directive vem substituir a anterior Non-Financial Reporting Directive (NFRD), estabelecendo novas normas para a elaboração de relatórios de sustentabilidade por parte das empresas (documentos relativos ao exercício de 2023). A partir de 2024, as grandes empresas da UE, bem como algumas PME cotadas em bolsa, terão de reportar não apenas informações financeiras, mas também dados sobre o seu impacto ambiental, social e de governança, as famosas siglas ESG. A CSRD introduz padrões mais rigorosos, como a dupla materialidade, que obriga as empresas a reportar tanto os riscos que enfrentam devido a fatores ambientais e sociais quanto os impactos das suas atividades no ambiente e na sociedade. O resultado destas regulamentações para as empresas é profundo e multifacetado. Por um lado, há desafios consideráveis, como a necessidade de implementar sistemas robustos de recolha de dados, capacitar equipas e alinhar estratégias de negócio com os novos requisitos. Por outro, há oportunidades significativas, como o acesso a novos mercados sustentáveis, o fortalecimento da reputação corporativa e o aumento da resiliência face às mudanças climáticas e sociais. Empresas que se adaptarem rapidamente podem ganhar vantagem competitiva num mercado cada vez mais orientado para a sustentabilidade. Para cumprir as exigências da CSRD e alinhar-se com os objetivos do Green Deal, as empresas devem começar por identificar os seus impactos materiais, definir metas de longo prazo e implementar ferramentas tecnológicas que simplifiquem o processo de reporte. A transparência e a qualidade dos dados serão cruciais, não só para cumprir as normas regulamentares, mas também para ganhar a confiança de investidores, clientes e outras partes interessadas. A adoção de frameworks globais, como os padrões GRI ou TCFD, pode ajudar a alinhar os relatórios com as melhores práticas internacionais.

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